Há alguns dias, às vezes de forma menor, às vezes de forma maior e realmente desagradável, eu tenho ouvido e lido críticas ao KIMOTA! Podcast e isso tem me feito pensar muito, bem como me chateado profundamente, o que me levou a escrever este texto em resposta.
Antes de tudo é preciso dizer que o KIMOTA! surgiu simplesmente em um dia comum de conversas sobre HQs dentro da universidade, logo após o horário das aulas, em que dois amigos (diga-se de passagem, Caio e eu) decidiram iniciar o que seria um projeto para abrir discussões sobre vários tópicos relacionados ao seguimento, visando, na verdade, incluir várias pessoas e seus diferentes pontos de vista acerca deste fascinante mundo. Então, um dia, sem roteiro e sem nada, gravamos nossas conversas, sem – é verdade – uma pesquisa prévia ou qualquer outra coisa, somente nosso – agora vejo – reles conhecimento e muitas confusões de datas, pessoas e ações. As conversas foram “incrementando” e aos poucos estamos saindo da fase de experimentalismos e entrando de forma mais séria e precisa – sem deixar de ser descontraída e brincalhona – em um ambiente maior e com muito mais detalhes que antes imaginávamos ter.
O KIMOTA! surgiu para ser assim: uma grande sala de conversas sobre HQs em que um acrescenta, diverge e ao mesmo tempo corrige o outro, mas com algum respeito e consideração, mostrando que não importa de onde a gente veio – ou para onde a gente vai – fazemos parte de um círculo maior de amizades que possui um interesse comum: histórias em quadrinhos e queremos cada vez mais que este círculo aumente, sempre com um coleguismo que estimula o outro, não o inferioriza.
Eu, particularmente, me vejo mais como um apreciador de quadrinhos do que realmente um fã. Assim como aprecio qualquer forma de contar histórias e estas, contanto que sejam boas, interessantes e enriquecedoras. Sendo assim, não me vejo na necessidade de ter em minha cabeça os milhares de pormenores de um segmento cujo prazer principal é proporcionar incríveis pontos de vista acerca da eterna arte de modificar a linguagem a fim de contar uma história – ou estória, para os mais gramáticos e semânticos – e assim me permito, sem nenhuma vergonha, errar e ser corrigido quanto a este assunto. Tudo que quero é trazer minha opinião e ouvir a de outros, adicionando ao meu linguístico e literário conhecimento, muito mais das diferentes formas de conhecimentos acerca deste gênero.
Nós do KIMOTA! – já se tornou patente por meio de tantas críticas, sejam as de forma direta, sejam as de forma indireta (no meu parecer, as piores, pois mostram covardia e desrespeito) – fomos atacados com relação a nossas falhas e confusões – que, por sua vez, humildemente aceitamos e corrigimos – e isto reconhecemos. Se em algum momento mostramos desrespeito aos fãs de HQs, a seus autores, patrocinadores, incentivadores e/ou realizadores, por simplesmente errarmos informações, então nossas sinceras desculpas (ou minhas, no caso dos outros integrantes não quiserem se reportar) e a certeza de que tudo o que será dito, que não seja nossa expressa opinião, será pesquisado previamente e as fontes – quando possível – serão divulgadas em nosso blog ou ditas em nossos comentários. Decisão esta baseada nos comentários de ouvintes – sendo eles “Xiitas” de quadrinhos ou não – e que consideramos de incrível – e óbvio – bom senso, e estaremos sempre humildemente abertos a críticas, correções e adições.
Paralelo a isto eu, em minha figura cearense individual e única, ataco peremptoriamente aqueles que sem nenhuma argumentação inteligente decidiram nos taxar e ridicularizar utilizando-se de estúpidos estereótipos culturais e regionais, desrespeitando não nossos pontos de vista, mas nossa origem, tão cara e importante para a formação de qualquer pessoa. A estes não há pedidos desculpas, somente a certeza de que são coitados enclausurados em seus mundos menores de realizações pífias e ainda aconselho: usem seus “vastos” conhecimentos e “impressionantes” habilidades para aglutinar, não dividir, um grupo que merece tanto apoio como é o dos fãs de quadrinhos brasileiros. Se, no entanto, um dos realizadores do KIMOTA! fez ato algo igual a este que estou condenando, então minhas mais sinceras desculpas e espero não o fazer novamente.
Para finalizar, quero deixar aqui meu – e espero que, de certa forma, de todos que fazem o KIMOTA! – pedido para que, em um mundo tão preocupado em resolver infindáveis conflitos, possamos NÃO ser mais um grupo que por divergência de opiniões se torne separatista e/ou ofensivo, mas, pelo contrário, cada vez mais unido, incentivador e construtivo, algo que os quadrinhos brasileiros – bem como seus leitores e produtores – tanto necessitam e reforço meus pedidos de desculpas a qualquer produtor ou obra que porventura – conscientemente ou não – prejulgamos.
No mais, obrigado a todos os que fazem parte e enriquecem esta comunidade em suas plurais formas.
Luís.
Antes de tudo é preciso dizer que o KIMOTA! surgiu simplesmente em um dia comum de conversas sobre HQs dentro da universidade, logo após o horário das aulas, em que dois amigos (diga-se de passagem, Caio e eu) decidiram iniciar o que seria um projeto para abrir discussões sobre vários tópicos relacionados ao seguimento, visando, na verdade, incluir várias pessoas e seus diferentes pontos de vista acerca deste fascinante mundo. Então, um dia, sem roteiro e sem nada, gravamos nossas conversas, sem – é verdade – uma pesquisa prévia ou qualquer outra coisa, somente nosso – agora vejo – reles conhecimento e muitas confusões de datas, pessoas e ações. As conversas foram “incrementando” e aos poucos estamos saindo da fase de experimentalismos e entrando de forma mais séria e precisa – sem deixar de ser descontraída e brincalhona – em um ambiente maior e com muito mais detalhes que antes imaginávamos ter.
O KIMOTA! surgiu para ser assim: uma grande sala de conversas sobre HQs em que um acrescenta, diverge e ao mesmo tempo corrige o outro, mas com algum respeito e consideração, mostrando que não importa de onde a gente veio – ou para onde a gente vai – fazemos parte de um círculo maior de amizades que possui um interesse comum: histórias em quadrinhos e queremos cada vez mais que este círculo aumente, sempre com um coleguismo que estimula o outro, não o inferioriza.
Eu, particularmente, me vejo mais como um apreciador de quadrinhos do que realmente um fã. Assim como aprecio qualquer forma de contar histórias e estas, contanto que sejam boas, interessantes e enriquecedoras. Sendo assim, não me vejo na necessidade de ter em minha cabeça os milhares de pormenores de um segmento cujo prazer principal é proporcionar incríveis pontos de vista acerca da eterna arte de modificar a linguagem a fim de contar uma história – ou estória, para os mais gramáticos e semânticos – e assim me permito, sem nenhuma vergonha, errar e ser corrigido quanto a este assunto. Tudo que quero é trazer minha opinião e ouvir a de outros, adicionando ao meu linguístico e literário conhecimento, muito mais das diferentes formas de conhecimentos acerca deste gênero.
Nós do KIMOTA! – já se tornou patente por meio de tantas críticas, sejam as de forma direta, sejam as de forma indireta (no meu parecer, as piores, pois mostram covardia e desrespeito) – fomos atacados com relação a nossas falhas e confusões – que, por sua vez, humildemente aceitamos e corrigimos – e isto reconhecemos. Se em algum momento mostramos desrespeito aos fãs de HQs, a seus autores, patrocinadores, incentivadores e/ou realizadores, por simplesmente errarmos informações, então nossas sinceras desculpas (ou minhas, no caso dos outros integrantes não quiserem se reportar) e a certeza de que tudo o que será dito, que não seja nossa expressa opinião, será pesquisado previamente e as fontes – quando possível – serão divulgadas em nosso blog ou ditas em nossos comentários. Decisão esta baseada nos comentários de ouvintes – sendo eles “Xiitas” de quadrinhos ou não – e que consideramos de incrível – e óbvio – bom senso, e estaremos sempre humildemente abertos a críticas, correções e adições.
Paralelo a isto eu, em minha figura cearense individual e única, ataco peremptoriamente aqueles que sem nenhuma argumentação inteligente decidiram nos taxar e ridicularizar utilizando-se de estúpidos estereótipos culturais e regionais, desrespeitando não nossos pontos de vista, mas nossa origem, tão cara e importante para a formação de qualquer pessoa. A estes não há pedidos desculpas, somente a certeza de que são coitados enclausurados em seus mundos menores de realizações pífias e ainda aconselho: usem seus “vastos” conhecimentos e “impressionantes” habilidades para aglutinar, não dividir, um grupo que merece tanto apoio como é o dos fãs de quadrinhos brasileiros. Se, no entanto, um dos realizadores do KIMOTA! fez ato algo igual a este que estou condenando, então minhas mais sinceras desculpas e espero não o fazer novamente.
Para finalizar, quero deixar aqui meu – e espero que, de certa forma, de todos que fazem o KIMOTA! – pedido para que, em um mundo tão preocupado em resolver infindáveis conflitos, possamos NÃO ser mais um grupo que por divergência de opiniões se torne separatista e/ou ofensivo, mas, pelo contrário, cada vez mais unido, incentivador e construtivo, algo que os quadrinhos brasileiros – bem como seus leitores e produtores – tanto necessitam e reforço meus pedidos de desculpas a qualquer produtor ou obra que porventura – conscientemente ou não – prejulgamos.
No mais, obrigado a todos os que fazem parte e enriquecem esta comunidade em suas plurais formas.
Luís.
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