quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Kimota! Podcast 12: As melhores histórias que nunca foram contadas



Fantastic Funk-a-delic!

Kimotagem nº12: Profissão Repórter, silêncios dramáticos, fanzines, BLACKSAD e grandes personagens e suas aventuras que ainda não aconteceram.

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13 comentários:

  1. Fabricio "CrazyMan" Machado22 de outubro de 2009 às 02:50

    Dae pessoal! Parabens por mais um podcast! Tipo, na linha do que tava sendo discutido,eu tinha vontade de ver uma história na qual o Thanos conseguisse morrer nem que por uma hora...achei bacana a ideia do Luis sobre dar ferias ao Peter. Imaginei ate uma cena dele com a MJ no parque, sentados na grama tomando sorvete, quando ao longe se escuta uma explosãoe se vê fumaça.MJ diz:"bem, é hora de trabalhar, Tigrão..." Dae Peter simplesmente deita na gramae diz: "Levando em consideração que eu não sou registrado, o presidente não pode cortar meu ponto".

    Tipo, eu achei a saga do clone muito legal...tive toda em papel e tenho qse toda em scan...um podcast especialsobre ela seria demais! Alias,vcs sabem que elaestásendo republicada nos EUA né? Tipo,tá saindoumanova versão dela, onde a ideia original estásendo contada...assim que eu conseguir achar isso eu comento mais.

    PS: valeu ae por dizer meu nome no podcast!
    PPS: Caras, se tiver vaga pra estagiário no podcast...^_^

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  2. Fabricio "CrazyMan" Machado22 de outubro de 2009 às 03:13

    Ah, outra coisa: oLuis falou um pouco de alguns acertos da Marvel, como W W Hulk e Civil War. Alguem ai acompanha(ou) Secret Invasion? Caras, se a Marvel tava budegada após a Civil War,imagine depois de saber que ninguem podia confiar em ninguem? E mais: adivinha quem se tornou lider da SHIELD??? ahuHAUhuahUHAUhuahU

    See ya!!

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  3. Tô ligado da minissérie "The Clone Saga", Crazy. Nem dei olhada: uma já foi o bastante, não? Com o Aranha, coitado, só dá merda mesmo.

    Deveriam colocar o Anjo como diretor da SHIELD, acha não? Pense sobre isso. Agora, sim, a Civil War foi realmente ducarai. Foi a última coisa que eu li da Marvel. Depois disso, Megassaga, nunca mais.

    Ah, se todas pudessem ser como a Crise de Identidade...

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  4. Fabricio "CrazyMan" Machado22 de outubro de 2009 às 22:10

    Caio, não posso segurar o spoiler (pam-PÁM!!!): o novo diretor da SHIELD atualmente é...NORMAN OSBOURNE!!! Ele virou um herói, conhecido como o Patriota de Aço, coisa assim, que usa uma armadura tipo a do Tony "Cachaça" Stark...dae tu tira!

    Ah, quantos volumes tem BlackSad? Baixei 3, sendo que achei dois em português...

    Vlw!

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  5. Sem previsão pra novo volume de Blacksad, Crazy. Por enquanto, só Somewhere between the Shadows, Arctic Nation e Red Soul.

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  6. Antes de mais nada queria dizer que quanto aponto erratas não é para depreciar vocês e sim trazer mais informações todos.

    sobre a Questão de mix e almanaques, segunda wikipedia:
    Diferente das edições americanas, que são todas publicadas individualmente, é costume no Brasil lançar as séries nos chamados "mix", contendo diversas edições originais em cada edição nacional.
    http://pt.wikipedia.org/wiki/Demolidor_(t%C3%ADtulo_mensal)

    Mix é uma denominação brasileira pouco usada, um exemplo de mix é a Superaventuras Marvel (que publicava vários títulos num só), Almanaques seriam os encadernados como Grandes Heróis Marvel (apenas um personagem ou grupo).
    Ronin saiu pela DC (talvez por isso não houve processo em Samurai Jack) e pode virar filme.

    o primeiro a chocar com erotismo em mangás foi o Go Nagai:

    Por exemplo, na década de 1960, Harenchi Gakuen de Go Nagai foi acusado de erotismo excessivo. Este mangá trata de uma escola em que acontecem situações eróticas, foi criticado e chegou a ser queimado em público por pais. O caso de Tsutomu Miyazaki, assassino em série japonês considerado um otaku, levou vários pais e educadores a se preocuparem com o conteúdo dos mangás, já que foram encontrados vários mangás e animes eróticos na casa deste. Em resposta a esse caso, surgiu na década de 1990 um movimento contra os "livros daninhos". Pais, professores, políticos e a imprensa cobraram mais responsabilidade das editoras acerca do conteúdo dos mangás e de sua explícita classificação etária. Por exemplo, o jornal Asahi Shimbun disse em um editorial em 1990 que os mangás influenciavam negativamente as crianças, o governo de Tóquio adotou em 1991 a "Resolução Restringindo Livros Daninhos" e criou-se uma comissão na Dieta para discutir a questão.

    fora que ele tinha Kekko Kamen, a heróina nua (não era Hentai)que só usa uma máscara e um cachecol grande no corpo, virou até live action:
    http://www.mangaupdates.com/image/i6125.gif

    http://isohunt.com/img.php?mode=release&path=295209.jpg

    o outro foi U-Jin:
    Muitos desenhistas até admitem que fazem hentai e são aclamados por isso, esse é o caso do desenhista U-Jin que escandalizou a sociedade a tal ponto que chegou a ser preso pelo teor de suas histórias. Quem pensava que ele sossegaria após esse período de reclusão, ficou enganado e para quem pensava que suas histórias eram depravadas, ficaram mais sensuais e provocativas com traços mais refinados (atualmente muitos concordam que o traço do desenhista está um primor de qualidade, mas seus antigos fãs preferem ainda o desenho antigo, questão de gosto).
    http://kiraji.blogspot.com/2005_04_01_archive.html

    na época crianças estavam comprando mangás do U-Jin (esse sim é hentai), o que chocou a sociedade e passou a ter mais controle de venda de mangá:
    http://www.anigamic.com/ebay/anime/ujin_lyceenne.jpg
    U-Jin teve seu mangá publicado no Brasil:
    O mais famoso foi Japinhas Safadinhas lançado em nove edições pela "Bigbun" (selo erótico da Editora Sampa). O mangá era uma versão sem licenciamento de Angel de U-jin.
    http://pt.wikipedia.org/wiki/Mang%C3%A1#No_Brasil

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  7. o problema da Jupiter 2 é que ela é focada em leitores da antiga que não curte HQ atual, Goldman e Marreiro são bons profissionais, Marreiro já arte-finalizou HQ feita pelo Goldman :
    http://www.guiadosquadrinhos.com/artistabio.aspx?cod_art=4621&nome=J.%20J.%20Marreiro

    e já fez capa para O Fantasma, é um Quadrinista versátil, dá aula de mangá, e desenha tanto em estilo retrô dos comics de super-heróis como Fumettis , só que é um dos que apoiam a CQB (Central de Quadrinhos Brasileiros) fundada pelo Blenq.
    sites do cara:
    http://fotolog.terra.com.br/laboratorio_espacial
    a criação dele Mulher Estupenda é uma ode a Era de Ouro e de Prata dos Comics

    projeto engavetado dele:
    http://hqmaniacs.uol.com.br/principal.asp?acao=noticias&cod_noticia=8655

    no Brasil quando o assunto é super-heróis e mangás só se faz desenho, não se trabalha bem em tramas e personagens.

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  8. o arte-finalista do Byrne em X-Men era o Terry Austin:
    UHQ: E a sua relação com Terry Austin? Muitos de seus trabalhos são arte-finalizados por ele. Você tem algum preferido? Por que você passou a arte-finalizar seu próprio trabalho?

    Byrne: Eu voltei a arte-finalizar meu próprio desenho, em grande parte, porque Terry desistiu do Quarteto Fantástico. Não havia mais ninguém disponível, pelo menos ninguém bom. Daí, pensei que se fosse pra alguém entrar e bagunçar a revista, esse alguém deveria ser eu!

    Levei vários anos e muitos falsos começos para realmente aprender essa arte. É encorajador quando a maioria dos fãs diz que eu sou o meu melhor arte-finalista. Queria dizer que, provavelmente, eu estava indo na direção correta!

    Tive o prazer e a honra de trabalhar com grandes arte-finalistas. Joe Sinnott, Tom Palmer, Herry Ordway e, é claro, Terry. Cada um trouxe algo especial e (aí vai uma palavra muito usada, mas que se aplica bem) único ao trabalho.
    http://www.universohq.com/quadrinhos/entrevista_byrne01.cfm

    Não foi preciso procurar muito tempo. Um artista já tinha se oferecido para a tarefa, o anglo-canadense John Byrne, fã da série desde seus primórdios e que já trabalhara com Claremont anteriormente em publicações como Marvel Team-Up e Punho de Ferro, nas quais demonstrara sua habilidade em desenhar os mutantes. Como arte-finalista, Byrne desejava utilizar seu parceiro em Marvel Team-Up, Dave Hunt, por acreditar que o nanquim deste lhe dava um estilo mais rústico, similar ao de seu predecessor Cockrun. O editor Archie Goodwin, porém, insistiu sabiamente no mais refinado arte-finalista Terry Austin, que trabalhara com a dupla em Punho de Ferro (revista cancelada por baixas vendas - irônico considerando o que estava por vir). E a equipe criativa se completou assim.

    Artisticamente, a publicação também estava em boas mãos. Os desenhos fugiam do padrão mais conservador que dominava as HQs americanas da época para um trabalho mais cartunesco, um pouco como o de Jack Kirby anos antes quando ajudou a criar a Marvel moderna, mas sem seus exageros. A arte-final de Austin dava ao lápis uma limpeza e precisão sem paralelo até então. Mesmo com todos esses méritos, foi necessário um longo tempo para os quadrinhistas conquistarem os fãs, tradicionalmente conservadores. Cartas pedindo o retorno de Cockrun seriam uma constante no decorrer das primeiras edições. Talvez por isso a Marvel tenha insistido durante muito tempo em usar outros ilustradores (Cockrun por norma) nas capas. Um desperdício, visto que Byrne, quando teve a oportunidade, mostrou-se um brilhante capista.
    http://www.omelete.com.br/quad/100001288/Os_X_Men_de_Chris_Claremont_e_John_Byrne.aspx

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  9. a briga com o Claremont não foi pela Arte-Final e sim pelas divergências autorais:

    A dupla não concordou em quase nada na criação da saga. Claremont queria que os Sentinelas do futuro fossem controlados por humanos anti-mutantes radicais, enquanto Byrne achava que as máquinas tinham saído de controle e, no melhor estilo Exterminador do futuro (que esta história precedeu em alguns anos) tinham subjugado a humanidade. Byrne venceu essa, mas, em aventuras posteriores no mesmo futuro, Claremont fez prevalecer a sua idéia.
    Não foi o único ponto de discórdia....

    transmorfa chamada Mística (que, mais tarde, seria uma das vilãs mais populares dos X-Men e participaria dos dois filmes da equipe ao lado do muito mais antigo Magneto), tinha uma grande semelhança física com Noturno. Claremont pretendia explicar o fato, alegando que a transmorfa era o pai do Noturno (a mãe seria sua colega de Irmandade, a mutante precognitiva Sina), haja vista que suas capacidades mutantes permitiam a mudança de sexo! Byrne não quis nem ouvir falar nisso e teve o apoio de todo o corpo editorial da Marvel. O assunto não voltaria a ser abordado pelo resto da fase de Claremont no título, e outros quadrinhistas acabariam dando a explicação mais convencional de que Mística apenas seria a mãe do herói.
    O pomo da discórdia mais acalorado parece ter sido algo bem menos importante.
    Em dado momento, os X-Men do futuro resolveram invadir o Edifício Baxter (antigo QG do Quarteto Fantástico), que se tornara o centro de operações dos Sentinelas. O edifício era guardado por um dos robôs gigantes de dez metros de altura. Desnecessário dizer que o trambolho foi prontamente neutralizado. Nesse momento, publicado em Uncanny X-Men 142, oitava página (no Brasil, Superaventuras Marvel 46, página 64), Claremont decidiu incluir, como adorava, uma seqüência em que Tempestade usava suas habilidades de arrombadora para abrir a porta. Byrne não gostou. Afinal, por que os Sentinelas trancariam uma porta (que, pelo tamanho, não poderiam utilizar!) se já tinham um robô gigante servindo de porteiro? Então Claremont passou por cima de Byrne e pediu para que Terry Austin redesenhasse o quarto quadrinho da página, substituindo Wolverine pela Tempestade. Além disso, adicionou diálogos que descreviam a cena como ele desejava.
    Foi a gota d’água para o desenhista, que decidiu jogar a toalha. Claremont ficaria com os X-Men, enquanto Byrne trabalharia em outra série, o Quarteto Fantástico. Desta vez sozinho.
    http://www.omelete.com.br/quad/100001288/Os_X_Men_de_Chris_Claremont_e_John_Byrne.aspx
    Byrne ficou com raiva de Tom Palmer que ao arte-finalizar teria alterado o traço dele.
    arte-final e cores mudam pra melhor alguns traços Bruce Timm já coloriu desenho de Rob Liefeld:
    http://www.comicvine.com/ex-mutants-call-down-the-fire/37-30160/


    Terry Austin arte-finalizava HQs do Superman inspiradas no desenho do Bruce Timm.

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  10. Angela era do Neil Gaiman e é um do motivos da briga pelos direitos do Miracleman, Gaiman trocaria com o Todd Mcflarane os direitos da Angela pelo Miracleman:
    O roteirista de Sandman veio a público para esclarecer essa questão, que já vem se desenrolando há alguns anos. "Em 1997, Todd prometeu, por escrito, que me daria todos os direitos sobre Miracleman, como pagamento, para usar Ângela, Spawn Medieval e Cagliostro. Pagaria também pelas republicações das histórias que escrevi em forma de graphic novel. Fiquei aliviado, já que havia um tipo de acordo", disse.

    http://www.universohq.com/quadrinhos/n16052001_02.cfm
    hoje descobriram que os direitos pertencem ao Mick Anglo e que as HQs do Miracleman feitas por Moore e Gaiman seriam não autorizadas:
    Na época, os direitos do personagem foram divididos em quatro: 30% para Alan Moore, 30% para Alan Davis (que depois cedeu sua parte a Gary Leach), 30% para Dez Skinn e 10% para a Quality Communications. Na época, Moore e Leach acreditavam que Skinn havia comprado os direitos de Mick Anglo.

    Mais tarde, Skinn revelou, no livro Kimota!, que ele pegou o personagem, que estava abandonado e esquecido e havia sido publicado por uma editora extinta. Achando que não existia nenhum interesse nele, assumiu que os direitos eram de domínio público.

    Mas como a Marvel Comics possuía a marca registrada do termo "Marvel", a publicação do nome Marvelman nas revistas das editoras norte-americanas Pacific Comics e Eclipse Comics só foi possível com a alteração do título (e do nome do personagem) para Miracleman

    liás, o acordo com a Eclipse, de 1985, foi assinado com Dez Skinn e os outros autores de Marvelman, exceto Alan Davis, que não queria mais saber de confusões com Moore e com outras editoras e cedeu seus direitos a Gary Leach.


    O problema com o nome do personagem foi uma das causas do feudo de Alan Moore com a Marvel Comics, durante muitos anos. Outras razões incluem a republicação das histórias do Capitão Bretanha e Dr. Who, escritas por Moore, sem sua permissão. E, por fim, no começo da década de 1990 a editora usou o slogan "Marvel tem Moore", quando contratou o escritor John Francis Moore.
    http://www.universohq.com/quadrinhos/2009/n27072009_01.cfm

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  11. HQ que nunca foi feita do Homem-Aranha, é bem parecida com essa trama de Back in Black e One More Day
    http://guedes-manifesto.blogspot.com/2009/05/por-que-abortaram-o-projeto-manhattan.html

    P.S:foi mal pelo Flood, é que são textos longos de explicação
    não há momento bom na saga do clone, só a original que tratava do clone da Gwen Stacy.

    2 criações típicamente brasileiras são o gibi que era um título de HQ e se tornou sinônimo
    http://pt.wikipedia.org/wiki/Gibi
    a outra foi o formatinho, criada pela Editora Abril em 1952 pra revista do Pato Donald (o formato tmbém é conhecido como formato pato) era utilizada em HQs infantis e graças a editora Bloch em 1975 e passou a ser usado por outras editoras, inclusive pela EBAL e Abril:
    Outro diferencial em relação à editora anterior se deu com a redução no tamanho das revistas com a implementação do “formatinho” (13,5 x 20,5 cm), o que, em princípio, causou uma certa estranheza e insatisfação geral por parte dos leitores, acostumados que estavam em apreciar os desenhos em páginas maiores. A medida, aplicada há tempos pela Editora Abril em suas revistinhas Disney, mostrou-se economicamente mais viável, ainda mais quando o Governo Militar começou a controlar a importação do papel e a encarecê-lo, a fim de manter a imprensa escrita sob seu controle. Claro, quanto menos publicações fossem lançadas, menor seria o risco do Estado ser achincalhado. No final das contas, as demais editoras, mesmo a EBAL, também assumiram o “formatinho” para não irem à bancarrota.
    http://www.bigorna.net/index.php?secao=registrogeral&id=1181266510

    não sou muito fã das HQs atuais, leio uma outra coisa da DC e da Marvel nada tem me agradado desde que fizeram Massacre, Heróis Renascem etc... perdi o interesse em Marvel atual, leio mais encadernados antigos, autores como John Byrne são subestimados, hoje o cara só desenha pra DC, nos anos 80 ele era o Geoff Johns da Época.
    acho que a DC se dá muito bem em animações e a Marvel é uma bagunça nesse aspecto, o Spetacular Spiderman é legal, já X-Men Evolution, Homem-Aranha Ação Sem Limites, Homem-Aranha 3D são lixo.

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  12. Fantastic Funk-a-delic!, pensei que fosse algo da banda de verdadeiro funk:
    http://pt.wikipedia.org/wiki/Funkadelic

    http://www.youtube.com/watch?v=kQB2sKkIaic&feature=fvw

    essa banda é foda!!

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  13. Opa galera, bacana o pod de vcs. Achei o conteudo muito bom. A revista do JJ Marreiro (que está no nosso proximo podcast que sai sabado agora) e do Allan Goldman se chama comando V (vê) mesmo. Adicionei o Luis Carlos no MSN e tem uns projetos que vamos puxar com o pessoal do Armagem Herética e a Gibiteca que seria legal vcs participarem.
    Parabéns e continuem o bom trabalho!

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